Pai, filho e netos atuam no meio cinematográfico
Ivo, seu filho Antonio Czamanski juntos nas filmagens de ´Senhores da Guerra`
Crédito: Felipe Prigol Aires / Divulgação / CP |
Uma família gaúcha tem uma história de
dedicação ao cinema há várias gerações. O início desta história remete
aos anos 40, quando o jornalista de Passo Fundo e cinegrafista Daniel
Czamanski começou a atuar como operador de câmera, cenógrafo e depois
exerceu as funções de diretor de fotografia e produtor de centenas de
filmes, além de documentários para televisão, já nos anos 60.
Entre os longas estão "Coração de Luto", de Teixeirinha. Um dos pioneiros do cinema gaúcho, Daniel participou também da cobertura de fatos políticos importantes, como o movimento da Legalidade. Seu filho, Ivo Czamanski, seguiu os passos do pai, tendo trabalhado ao seu lado em diversas produções. Tornou-se diretor de fotografia, tendo atuado em 19 longas-metragens e mais de 300 documentários. Entre os muito prêmios que recebeu, esteve a homenagem especial do Festival de Cinema de Gramado - e uma placa eternizada no Palácio dos Festivais - ao completar 50 anos de cinema. Foi também diretor do Instituto Estadual de Cinema, vinculado à Secretaria Estadual da Cultura, no governo passado. "Dediquei minha vida inteira à sétima arte", diz.
Nos últimos anos, vem trabalhando em parceria com o roteirista e diretor de cinema Tabajara Ruas, como no longa "Netto e o Domador de Cavalos". Seu mais novo filme é "Senhores da Guerra", que deve ser lançado neste ano e no qual Czamanski e Ruas novamente trabalharam juntos. A terceira geração, representada por Antonio Czamanski, também se divide entre o jornalismo e a atuação. Além de outros filmes de que participou, interpreta o líder maragato Leonel Rocha em "Senhores da Guerra", baseado no livro de José Antonio Severo. E um filho de Antonio, Daniel, recebeu o nome do patriarca e já participou de um curta-metragem.
Entre os longas estão "Coração de Luto", de Teixeirinha. Um dos pioneiros do cinema gaúcho, Daniel participou também da cobertura de fatos políticos importantes, como o movimento da Legalidade. Seu filho, Ivo Czamanski, seguiu os passos do pai, tendo trabalhado ao seu lado em diversas produções. Tornou-se diretor de fotografia, tendo atuado em 19 longas-metragens e mais de 300 documentários. Entre os muito prêmios que recebeu, esteve a homenagem especial do Festival de Cinema de Gramado - e uma placa eternizada no Palácio dos Festivais - ao completar 50 anos de cinema. Foi também diretor do Instituto Estadual de Cinema, vinculado à Secretaria Estadual da Cultura, no governo passado. "Dediquei minha vida inteira à sétima arte", diz.
Nos últimos anos, vem trabalhando em parceria com o roteirista e diretor de cinema Tabajara Ruas, como no longa "Netto e o Domador de Cavalos". Seu mais novo filme é "Senhores da Guerra", que deve ser lançado neste ano e no qual Czamanski e Ruas novamente trabalharam juntos. A terceira geração, representada por Antonio Czamanski, também se divide entre o jornalismo e a atuação. Além de outros filmes de que participou, interpreta o líder maragato Leonel Rocha em "Senhores da Guerra", baseado no livro de José Antonio Severo. E um filho de Antonio, Daniel, recebeu o nome do patriarca e já participou de um curta-metragem.
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